sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Mais vale tarde do que nunca!


Sim, mais vale tarde do que nunca, mas, ainda assim, teria adorado ver e cheirar os meus bolbos de Jacintos, abertos em flor, durante a celebração do natal.
Infelizmente, então, não passavam de cebolas greladas, embora os tivesse comprado "com garantia de floração" - coisa nunca vista, como se de um qualquer eletrodoméstico se tratassem.

Estavam à janela, em plena luz, mas nada de se decidirem.

Num repente, mudei-lhes o poiso e
 trouxe-os para esta mesa de apoio aos sofás.

Ou porque a mudança lhes agradou ...

...ou porque a floração se decidiu, não sei!
O que sei é que começam a desabrochar!

Os bolbos suspensos em frascos com água,
limitam~se às raízes, os infelizes!
Esta orquídea maravilhosa veio do terraço onde crescem - muitas, muitas ... - em cacho.
Com o vento e a chuva, esta perdeu a postura e, curvadinha, não tinha bom aspeto.
Por isso a cortei e durante ainda que poucos dias, alegra-me os olhos.

Passei, "por acaso" - não foi nada por acaso, foi de propósito -  pela Zara Home que está com saldos dos saldos.
Tudo já muito escolhido o que não me impediu de cair em tentação (e desconfio que, amanhã, voltarei a cair, porque fiquei a congeminar numas coisitas que me caíram no goto):

Trouxe esta caixa florida.
 Adoro caixas e tenho muitas!
Mas, como nunca são de mais, esta veio comigo.
Servirá para guardar os variadíssimos tele comandos que andavam por aqui espalhados, cheios de pó.

Ao lado, uma revista muito inspiradora, a Marie Claire idées, repleta de sugestões adoráveis.

Aqui, ainda nas agulhas o segundo de um par de sapatinhos que calçará uma menina  que aí vem!
( Filha muito desejada de uma amiga)

Este  é o aspeto da minha mesa de apoio.
Gosto de ambientes vivos e vividos, salas de estar e não de "salas de não estar", não gosto de casas museu, nem de casas vitrine!
Gosto da aparente desarrumação que espelha a vida de uma casa e daqueles que nela vivem.

Beijo
Nina