segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

1055 - Enquanto faz frio ...


,,, e chuva, e vento e ainda mais frio, não largo o tricô.
 Acontece que este "não largo" é um tremendo exagero.
 Como não largo se ando todo o dia numa roda viva?
Queria ... queria muito ter uma tarde inteirinha, sentadinha, quietinha, ouvindo música, agarradinha às agulhas e às lãs.
Como, quanto eu o queria!
Porém, a vida é dura, já se sabe e não dá para essas fantasias.
Assim sendo, reformulo a afirmação.
Depois de jantar, sento-me diante da TV, lareira acesa, tranquilidade instalada e, na melhor das hipóteses, tricoto 1, 2 horas!
Daí que a velocidade é o que é, e nem por isso me queixo que a obra lá vai aparecendo.

Ficou pronta ontem à tarde, domingo, dia de descanso em que, diz a Bíblia, até Deus parou!
Ficou liiiinda!
Às malvas a modéstia!
Ficou muiiiiito linda!
E o fio chegou. Por milagre, até sobrou!

Sem fotógrafo, eu mesma, frente ao espelho, registei a maravilha, que a impaciência de a exibir sufoca-me!
Tinha, tive, tenho que a mostrar.
Desde que aprendi a técnica do raglan, não quero outra coisa. Fica um acabamento belíssimo.
A opção de não rematar as malhas no topo das mangas e no decote é imbatível, resultando maravilhosamente.
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Gostava de mostrar uma imagem de corpo inteiro, mas isto, foi o máximo que consegui.

Seria interessante focar os acessórios, que disso vive o conjunto, mas - de novo- apenas apresento flashes ...

... que, na minha opinião, dão à camisola/ blusa um certo ar de coisa chique.


Usei-a com calças  bege e botins.
Não resultou nada mal!
(De novo, modéstia a mais é vaidade!)
Relembro que o fio veio de Oxford, por quase nada.
Sublinho que, por quase nada, resultou em peça original e irrepetível.
Realço que fui tricotando aos poucos, conforme a disponibilidade.

A história da camisola/blusa está toda aí! É só seguir os links.
O que prova que é possível vencer a inércia, a preguiça, a desmotivação, em suma, a chatice dos dias... tricotando ou fazendo bolos, ou passeando o cão, ou lendo ou ...
Os psicólogos, esses seres superiores, chamam-lhe terapia ocupacional e lá saberão por quê!

Beijo
Nina