sábado, 28 de dezembro de 2013

1015 - Perfumes

Tenho para mim que o negócio dos perfumes é uma invenção com lucros garantidos.
É que "artista" que é "artista", atualmente, dá forçosamente nome a perfume.
Portanto, temos assim uma coisa tipo, " perfumo-me, logo existo!"
Queria eu!!!! Dar nome a perfume, mas não posso...
 Ouvi falar de uma tal Ninna (Ricci)  que já registou o nome!

Dada a variedade da oferta, hesito, baralho-me. É que sou pelo nome feito, com provas dadas!
Que querem? Esquisitices!

Em enredos de época, sempre, mas sempre, a heroína deixava atrás de si um rasto de aroma inconfundível, que jamais substituía.
A própria Marilyn Monroe apregoava que , para dormir, usava uma gota de Chanel 5.
Outros tempos, quando António Banderas ainda não era nome e autor de fragância!

Por mim, ainda que não irredutível, fico-me por duas nuances, as minhas preferidas, com provas dadas e um "je ne sais quoi" muito único:



Em Paris, no seu berço, babei face a esta montra da casa Guerlain ...

... com abelha em cristal ...

... numa loja antiguinha, no bairro do Marais ...

O meu segundo ,em preferência,  empatado com o primeiro é ...

... o maravilhoso, o delicioso, o único Acqua di Parma!

Não é que não haja outros aromas sublimes!
Mas estes, para mim, são únicos.
E não é publicidade (paga)!
Queria eu ...

Beijo
Nina