sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Onde dependuro este quadro?


Pelas razões mais diversas, tenho vindo a  acumular quadros.
Enchi e preenchi paredes, até ao momento em que as esgotei.
Não tinha sobrado mais nenhum espacinho.
E, o certo é que, as paredes iam recebendo quadros para ficarem bonitas, não atafulhadas.
Foi então que tive assim como que uma espécie de inspiração.
Reservar paredes, do solo ao teto, para acolherem as pinturas.
Como se de uma espécie de galeria de arte se tratasse.
Ainda há espaços a ocupar. Que venham mais pinturas, visto que este é um processo dinâmico.

Vi aqui  e aqui  soluções similares à que adotei e que continua em curso.
Aconselho uma visita a ambos os blogs, senhores de muita qualidade e imenso bom gosto.

No declive de umas escadas, iniciei a exposição ...

...que dispõe, ainda, de alguns lugares vagos ...

... mas que, ainda assim, resulta numa composição colorida e muito agradável.

Noutro lanço de escadas, seis quadros rigorosamente iguais, alinham-se, perfilados.


Numa sala de estar, toda uma parede, recebe  um conjunto diverso.

São recordações de viagens, pinturas naif e até bordados e aplicações de tecidos, como é o caso destes dois trazidos da Venezuela.

Aqui, uma sala de estar, de trabalho, de televisão, de música, mobilada com peças de uma antiquíssima sala de visitas de  antepassados familiares, este grito de cor quebra a seriedade do espaço.

Quem, como eu, gosta de decoração, quem, como eu, acha que essa é uma tarefa permanentemente inacabada, dar início a uma galeria de pinturas é divertido e gratificante e, sempre que nasce um novo irmãozinho para se juntar à família iniciada, nasce, também, um bom motivo para festejar.

Beijo
Nina