sábado, 29 de setembro de 2012

A pecar, ao menos...


... que valha a pena, não me canso de reafirmar!

A tarte de Maracujá, vale todos os pecados.
É deliciosa, doce, com um fundo ácido e perfumado de maracujá,
 ainda com uma ténue sugestão de pêssego.
Para dificultar a resistência, é fácil, facílima de fazer, tarefa para criança.

Um pacote de bolacha Maria ...


... de qualquer marca ...

... será reduzido a farinha, a poeira, a pó. Quanto mais fino, melhor!

A essa poalha, acrescenta-se 125g de manteiga derretida (se fôr Becel, aquela que é amiga do coração, a culpa reduz-se, substancialmente!).
Mistura-se bem, até formar uma pasta com que se reveste o fundo de uma tarteira de mola, daquelas que se abrem lateralmente, soltando o fundo.
Frio com ela, enquanto se prepara o recheio.
 
Começámos por preparar uma gelatina de pêssego, utilizando metade da água indicada.
Espera!
Misturámos, então, uma lata de leite condensado com uma lata de polpa de maracujá. A esta mistura, acrescentámos a gelatina.



Despejámos sobre a base de bolacha.

Tudo para o frigorífico.

E é só esperar que solidifique.
Retira-se a forma, abrindo a fivela lateral e come-se, como se não houvesse amanhã.
De olhos fechados, sem distrações, que com coisas sérias não se brinca.
Em silêncio reverente, sabe ainda melhor.
Difícil será não repetir.
Ninguém é de ferro ... repitámos, pois!

Beijo
Nina