sexta-feira, 29 de junho de 2012

Instalada ...


... tarefa que ainda ontem me parecia impossível, tal era a desordem, iniciei o divertimento.
Primeiro tratei do cabelo, que não mostro porque não ficou tão bem como era suposto. Acho que exige uma sessão de intensa hidratação para recuperar o brilho, operação que, na próxima ida ao cabeleireiro, não deixarei de realizar.

Depois, foram as unhas!
Ainda há pouco me parecia impossível escolher este colorido ... nunca digas desta água não beberei!!!
Não é que agora me apetecem estas inusitadas e fantasiosas cores?


Acho-as alegres, estivais ...

... modernas e muito, muito divertidas.
 Vou insistir na transgressão e escolher outras nuances de azul.
A vantagem extra é que o frasco de verniz me custou 1 (um) € numa loja chinesa.
Palpita-me que a Séphora não me volta a apanhar!

Nos pés, um verde pálido, de um modelo de sapatos trazido do Brasil Há mais de um ano!

O salto é de cortiça ...

...e os cortes e recortes do modelo garantem-lhe um look original e muito moderno.

Combinaram com este vestido em tons pastel e aparência rendada.

Soube-me bem abandonar o ar despojado dos dias de férias e caprichar no visual.

Não dispenso relógio e gosto particularmente deste, branquinho.
As pulseiras nunca são de mais.


No outro pulso, mais um amontoado. Gosto muito!
Posso dispensar os colares, mas adoro pulseiras e brincos.

A decoração da casa é, também, para mim uma tarefa diária.
Na mesa da cozinha, utilizada para lanches e refeições ligeiras, uso toalhas ou caminhos que troco praticamente todos os dias, pois, quanto mais limpos, mais atraem os acidentes, nódoas e borrões, para ser mais clara.
Com a minha mania de organização, reservo uma gaveta  para estas toalhas, que vão rodando conforme as necessidades.
Hoje, redescobri uma perdida na (des)memória do tempo.


Em linho rústico, foi (mal) bordada por mim, num surto irreprimível de bordadeira.
Mostro-a, apenas, por ternura!
Evidentemente que representa o trabalho de uma muito entusiasmada amadora, que nunca passou daí ... de amadora.



Repito,partir é bom, é ótimo, mas regressar e reencontrar as nossas coordenadas é melhor ainda, muito, muito melhor.

Beijos
Nina