sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O prazer do dever cumprido,

... ao contrário do afirmado pelo poeta, é enorme, muito, muito gratificante.

Terminei a manta de lã,  graças às temperaturas polares em que temos vivido.
Ainda está quente, acabadinha de sair das minhas mãos, nesta gélida tarde de 6ª feira que convidava a não sair de casa.

Fotografei-a de todos os :ângulos, até à exaustão, receando que as fotos não lhe fizessem justiça



De perto ...

...dobrada, distraída, sem pose, ao natural ...

... neste que será o seu estado natural.

Dobrada, fazendo sobressair a fofura do seu toque.

Exibindo cores.

Numa visão de conjunto.

As cores reais são mais vivas.
A máquina fotográfica fica muito áquem do olho humano.
Que pena!

Onde quer que fique, garanto, vai iluminar o ambiente.


Beijo
Nina