domingo, 22 de janeiro de 2012

Para esclarecer ...

... quem não sabe do que falo quando falo em CHILA, aqui estão elas, as remanescentes, que, na garagem aguardam a sua vez para brilharem.
Para quem quiser tomar conhecimento de todo procedimento, encontra-o aqui! 






Dissipadas as dúvidas (espero ...), encontrei ontem, num restaurante, aqui , no Porto, estes apontamentos decorativos de muito bom gosto.
O casal é da autoria da célebre oleira, Rosa Ramalho.
Ao lado, dois candeeiros de petróleo que, à noite, iluminavam as casa, quando a eletricidade era apenas uma miragem.


No peitoril de uma janela, vestida com cortinas de linho, rematadas com uma renda em croche, esta balança velhinha funciona agora como castiçal.

Hoje, domingo, costurei as duas derradeiras almofadas.
Derradeiras, mesmo, visto que os lugares capazes de as comportarem se esgotaram.
A partir de agora, se mais fizer, será para oferecer.

Esta, resulta, nitidamente, do aproveitamento de retalhos.
Em primeiro plano os meus quadradinhos de croche.

Apesar de, como confessei, a almofada ter nascido de aproveitamentos, parece-me GIRA!!!!

Esta é a segunda e, de novo, o aproveitamento de sobras.



Mostro, agora, uma mesa de jogo, muito antiga que, assim fechada, habita uma das paredes de um quarto.

Resolvi vesti-la com o caminho em croche que ontem descobri

O trabalho ganha relevo contra o fundo escuro do tampo da mesa.

E não é que gostei?
Conclusão:
-Há que atrever-se a quebrar regras e, principalmente, modas.

Beijos
Nina