sábado, 5 de novembro de 2011

Sem chuva,

mas com temperaturas consideravelmente mais baixas, o sábado convidava a sair de casa, com vestuário prático, mas prestando, sempre, atenção aos detalhes de cuja conjugação depende o resultado final.
Para uma ida à Feira de Cerveira, há que privilegiar o conforto, sem que, repito, o resultado final seja uma farrapada desconexa.
Parece-me que não me saí mal.
Botins de salto grosso, muito confortáveis, permitindo calcorrear a feira de fio a pavio.
Camisa de jeans e colete do mesmo material.
Uma Parka arroxeada completava o conjunto a fim de garantir proteção térmica acrescida.



O saco de cabedal, na confusão da feira, deve ser usado ao ombro, perfeitamente fechado e ainda assim...

Chamo a atenção para o colete que comprei há muitos anos na Alemanha.
Seria banalíssimo, não fossem as aplicações com que mãos de artista o enfeitaram.

Mais ao perto, vêem-se os detalhes que o transformaram numa peça única.
 Acho que as artesãs talentosíssimas que tenho encontrado, poderão usá-lo como fonte de inspiração e copiar os detalhes sem grande dificuldade.

Um bolso, em grande plano.

Um conjunto de pulseiras alegra o visual e moderniza o conjunto.
Todas as peças têm anos ( com excepção dos botins comprados no ano passado).
Por isso, gosto de guardar roupa, se, efetivamente, ela me agrada.
Às vezes, fica dobrada em caixas até quase me esquecer da sua existência.
Até que um dia, voltam a ver a luz do sol.
A única condição é não ganhar peso, o que nem sempre é fácil, reconheço. Mas, se conseguirmos aguentar-nos sem grandes oscilações nesse capítulo, a vitória será nossa.
A bolsa e a saúde agradecem.
E o nosso Ego, também.

Beijos
Nina