quarta-feira, 1 de junho de 2011

Blusa de crochet


Uso-a com um cinto largo, de elástico, porque me parece que, marcando a cintura fica mais elegante.
Hoje combinei-a com uma saia também branca, mas liga muito bem com jeans ou com calças pretas ou brancas.
Mais do que uma blusa, é uma espécie de túnica, muito versátil e, a visão de conjunto, hoje, era esta:



O modelo foi retirado deste esquema:


O esquema que alterei, visto que, no original, tinha pontas assimétricas
Desta Revista -- Sandra
Vou fazendo algumas coisas em crochet, mas, na verdade, daquilo que eu gosto mesmo,  é de tricotar.
A minha maior dificuldade é acertar com as dimensões correctas, porque, o crochet é, na minha opinião muito  elástico e rapidamente fica num tamanho acima ao pretendido, depois de usado.
Daí o cinto.

Beijos,
Nina

Dieta...


Para grandes males, grandes remédios:


Mirtilhos, morangos e meia banana!

Desconfio, que tão cedo, não me verão a publicar outro tipo de sobremesas.
O aspecto é tentador.
Não é, de modo algum, um daqueles pratos que se comem com os dedos a apertar o nariz, é colorido, perfumado e saudável.
E o que tem que ser, tem muita força!



Beijos,
Nina



Baixa do Porto

Raramente vou à Baixa.
Como todas as cidades, o Porto evoluiu segundo ciclos, permitindo o nascimento de novos núcleos urbanos em detrimento de outros que perdem a pujança e se desertificam.
A Baixa do Porto é um exemplo vivo desse fenómeno, embora a tendência pareça querer inverter-se, com o surgimento de uma movida nocturna ali à volta da Igreja dos Clérigos.
Durante o dia, as pessoas que circulam têm ar de ser de fora, da província ou turistas estrangeiros, porque, se a parte comercial se tornou menos apelativa, o certo é que a maioria dos monumentos se situa nesse núcleo.
Hoje, vi-me forçada a ir à Baixa e aproveitei para fazer algumas fotografias do que em tempos foi a sala-de-visitas da cidade:

Praça dos leões.
Não é o seu real nome, mas assim é identificada devido à fonte ornamentada com quatro exemplares alados.


Antiga Universidade.
Actualmente, as diversas faculdades encontram-se agrupadas em pólos de  acordo com a sua especificidade.
Lembro-me de aqui ter funcionado a Faculdade de Ciências e mais tarde a reitoria.
Acredito que, actualmente, funcione meramente como museu.

Adjacente à Universidade e aos Leões, a Igreja do Carmo ostentando belíssimos painéis de azulejos nas paredes exteriores.

O eléctrico.
Dantes meio de transporte que percorria, sobre carris, toda a cidade.
Actualmente vocacionado para o turismo, proporciona um City Tour, desde a Baixa, à zona nobre, a Foz do rio Douro.


Café Âncora d'Ouro, mais conhecido por Piolho, testemunhou a licenciatura de várias gerações de estudantes que, na Universidade, em frente, recebiam as aulas, para depois, no Piolho, estudarem, cabularem, crescerem...


Frontaria da Igreja do Carmo

Nas  redondezas o centenário Café Progresso, onde se bebia o melhor café da cidade, dizem ...
Esta é, portanto, a Zona que rodeia a antiga Universidade.
Daqui parte a Rua de Cedofeita que, antes do aparecimento dos Shoppings, era uma das artérias comerciais mais concorridas da cidade.
Perpendicularmente, desce a Rua dos Clérigos, com a sua igreja e famosa torre que, logo que possível , mostrarei, porque, se há alguém orgulhoso do seu berço, esse alguém sou eu!

Beijos,
Nina