sexta-feira, 27 de maio de 2011

Sofá velho/ sofá Novo


Palavras para quê?
Ainda há quem defenda a opção de atirar com os móveis usados para o lixo, sem averiguar se uma reforma é possível?
Pessoalmente, dá-me muito mais prazer  transformar do que comprar novo.
No caso presente, a estrutura do sofá encontrava-se em excelentes condições.
O tecido, por seu lado, estava queimado pelo sol e, atendendo a que era um estampado muito marcante, tinha-me cansado e,  para dizer a verdade,já não suportava olhar para ele.
A reforma desta dependência começou pela pintura, antes bege e agora verde chá, paredes e tecto incluído.
Entretanto, pintei alguns móveis na cor das paredes e seguiu-se a reforma do sofá .
A decoração, ainda não está concluída, mas para lá caminha.


Antes
Depois

Como contratempo, posso referir a operação de transporte para colocar o sofá no sítio.
Eram dois entendidos, cada um pegando numa extremidade do sofá.
Para o meter no elevado, foi obra!
Mas, a duras penas lá entrou e subiu até ao meu 5º andar.
Era necessário, depois, subir umas escadas relativamente estreitas que conduzem ao local, no 6º andar, onde o sofá pertence.
As paredes das escadas estão cobertas de quadros.
Prudência, impunha-se.
Mas, está calor, muito calor e os dois experts exalavam um forte cheiro a cerveja.
Temi o pior.
Dei instruções, berrei in extremis, ao observar que vários quadros corriam risco de vida, gritei para que parassem, pedi calma.
Só um quadro foi derrubado, mas saiu quase ileso da contenda, se não me prender com o detalhe de uma amassadela na moldura, coisa de pouca monta.
Finalmente, o "bicho" estava no sítio.
Faltavam as almofadas, tarefa fácil, que tinham ficado no carro, na garagem.
Vamos, então buscar as almofadas...
Chegados ao elevador, preparados para descer, confronto-me com uma manta que eles tinham abandonado e que, pura e simplesmente bloqueara a porta do elevador, que aberta, se recusava a fechar.
Felizmente, havia um segundo  a que estes génios não tinham tido acesso e esse funcionava.
Para a desgraça que poderia ter acontecido, correu tudo muito bem.
Para a próxima tomo qualquer coisa antes deles chegarem, só para não me importar com as consequências que podem e, normalmente, ocorrem nestas batalhas.

Beijos,
Nina